O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu uma severa resposta ao bombardeio nas Colinas de Golã que resultou na morte de 12 crianças. Durante sua visita à localidade da tragédia, Netanyahu expressou seu choque com o massacre e afirmou que o Estado de Israel não pode permitir tais ações. Ele responsabilizou o Hezbollah pelos ataques originados do Líbano, embora o grupo negue qualquer envolvimento. O bombardeio intensifica os temores de que o conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza se espalhe para outras regiões como o Líbano, aumentando a tensão na área.